Não se conquista reconhecimento, liberdade ou liderança com órgãos sexuais. Não se faz política com o meio das pernas.
Aceitar ou admitir a imposição de um
movimento de liberação ou ascensão feminina forçada, através de cotas,
cartilhas e doutrinas ideológicas, é assumir publicamente a
inferioridade ou incapacidade do gênero feminino. A exposição a que têm
se aderido os membros desses movimentos, é apenas medíocre e
desprezível.
Uma mulher não necessita tirar a roupa em
público ou vestir uma burca, para ter seus valores intelectuais
reconhecidos. Ao contrário, é quando a ideia de gênero está mais
invisível, que o intelecto mais se destaca. Segundo o http://countrymeters.info/
há um número equilibrado entre homens e mulheres no mundo (curiosamente
há ainda mais homens. 50,4% contra 49,6% de mulheres). O que significa
que somente a força física pode caracterizar um desequilíbrio.
Assim sendo, a ideia adotada sobretudo
pelas ideologias ordinárias da esquerda radical, é fabricada em
frustração, crescida em permissividade e disseminada em tirania
ditatorial. Não precisamos disso! A queima dos sutiãs nos Estados Unidos
em 1968, teve um propósito nobre, cujo significado era sobrepor o
intelecto à beleza, visto que a manifestação se deu no concurso de miss.
Foi um movimento legítimo de protesto em que se reverenciou a condição
intelectual da mulher, não a condição sexual como imposição.
Francamente, sabemos que até no mais
tórrido nordeste dos anos coronelistas, sempre existiram mulheres
líderes quando pretenderam.
Líderes sempre existiram em todo tempo,
preconceitos também. O que concebe o primeiro é a capacidade individual,
a qualificação, o talento, o intelecto propriamente dito, enquanto que o
segundo, é forjado na ignorância.
Precisamos de líderes, de acordo com seus méritos, seus talentos e habilidades.
Se entraves culturais, promovem políticas
relapsas de erro e preconceito com o gênero feminino, não é uma
liderança especificamente ‘feminina’ que os removerá, mas uma liderança
genuína e justa, formatada na educação e responsabilidade, que poderá
ser escolhida pelos milhares de cidadãos e cidadãs, através de seus
votos nos processos eleitorais, e respaldados pela lei, sem que o meio
das pernas seja a condição sine qua non desse processo decisório.
A educação é a determinante dessa
evolução. Somente a educação nas suas diversas angulares é capaz de
corrigir desvios. …E não se faça aqui confusão com as políticas de cotas
e ideologia de gênero que têm sido imperdoavelmente impostas nas
escolas. Essa prática e essa tentativa de impor ao processo educacional e
cultural, a cartilha medíocre do fundamentalismo esquerdista, que
culminam com as feminazi, é tão hipócrita, desprezível e abominável
quanto extremismos oportunistas de direita.
A escolha da presidência de 2000 e 2014
no Brasil, foi um erro em todos os aspectos que olharmos, t-o-d-o-s,
tanto quanto os argumentos proferidos aos gritos por parlamentares que
se dizem ofendidas em seus brios femininos e defensoras de minorias.
Isso é falso! É covarde! Não passam de tiranas a serviço de uma ordem
cujo objetivo principal é estabelecer o caos e desviar a atenção para os
problemas principais de nossa sociedade. São intelectos mal formados,
mentes doentias, revelando seu lado mais cruel na acidez de discussões e
acusações oportunistas.
Viva Ayn Rand!!!!
Por: Mônica Torres
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Publicado originalmente em: Grupomoneybr