quarta-feira, 29 de junho de 2016

Brasil Femen In Nazi

Não se conquista reconhecimento, liberdade ou liderança com órgãos sexuais. Não se faz política com o meio das pernas.

Aceitar ou admitir a imposição de um movimento de liberação ou ascensão feminina forçada, através de cotas, cartilhas e doutrinas ideológicas, é assumir publicamente a inferioridade ou incapacidade do gênero feminino. A exposição a que têm se aderido os membros desses movimentos, é apenas medíocre e desprezível.

Uma mulher não necessita tirar a roupa em público ou vestir uma burca, para ter seus valores intelectuais reconhecidos. Ao contrário, é quando a ideia de gênero está mais invisível, que o intelecto mais se destaca. Segundo o http://countrymeters.info/ há um número equilibrado entre homens e mulheres no mundo (curiosamente há ainda mais homens. 50,4% contra 49,6% de mulheres). O que significa que somente a força física pode caracterizar um desequilíbrio.

Assim sendo, a ideia adotada sobretudo pelas ideologias ordinárias da esquerda radical, é fabricada em frustração, crescida em permissividade e disseminada em tirania ditatorial. Não precisamos disso! A queima dos sutiãs nos Estados Unidos em 1968, teve um propósito nobre, cujo significado era sobrepor o intelecto à beleza, visto que a manifestação se deu no concurso de miss. Foi um movimento legítimo de protesto em que se reverenciou a condição intelectual da mulher, não a condição sexual como imposição.

Francamente, sabemos que até no mais tórrido nordeste dos anos coronelistas, sempre existiram mulheres líderes quando pretenderam.

Líderes sempre existiram em todo tempo, preconceitos também. O que concebe o primeiro é a capacidade individual, a qualificação, o talento, o intelecto propriamente dito, enquanto que o segundo, é forjado na ignorância.
Precisamos de líderes, de acordo com seus méritos, seus talentos e habilidades.

Se entraves culturais, promovem políticas relapsas de erro e preconceito com o gênero feminino, não é uma liderança especificamente ‘feminina’ que os removerá, mas uma liderança genuína e justa, formatada na educação e responsabilidade, que poderá ser escolhida pelos milhares de cidadãos e cidadãs, através de seus votos nos processos eleitorais, e respaldados pela lei, sem que o meio das pernas seja a condição sine qua non desse processo decisório.

A educação é a determinante dessa evolução. Somente a educação nas suas diversas angulares é capaz de corrigir desvios. …E não se faça aqui confusão com as políticas de cotas e ideologia de gênero que têm sido imperdoavelmente impostas nas escolas. Essa prática e essa tentativa de impor ao processo educacional e cultural, a cartilha medíocre do fundamentalismo esquerdista, que culminam com as feminazi, é tão hipócrita, desprezível e abominável quanto extremismos oportunistas de direita.

A escolha da presidência de 2000 e 2014 no Brasil, foi um erro em todos os aspectos que olharmos, t-o-d-o-s, tanto quanto os argumentos proferidos aos gritos por parlamentares que se dizem ofendidas em seus brios femininos e defensoras de minorias. Isso é falso! É covarde! Não passam de tiranas a serviço de uma ordem cujo objetivo principal é estabelecer o caos e desviar a atenção para os problemas principais de nossa sociedade. São intelectos mal formados, mentes doentias, revelando seu lado mais cruel na acidez de discussões e acusações oportunistas.
Viva Ayn Rand!!!!

Por: Mônica Torres
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Publicado originalmente em: Grupomoneybr

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Lógica Esquerdista

A lógica esquerdista brasileira, parece ser completamente irracional. Chega a ser imoral e irritante, ver as contradições com que a leva de parlamentares brasileiros apontam suas metralhadoras uns para os outros e para seus oponentes de qualquer instância.

Desde que os partidos de esquerda subiram ao poder, os membros dessas variadas congregações ordinárias, sob títulos eleitorais, se digladiam numa troca de acusações que vão de farpas a processos sérios.
Parece haver uma reunião de gente mal amada, frustrada, cheia de recalques nos corredores do congresso, que faz me lembrar as antigas vitalinas do coronelismo, do interior nordestino. Para quem não sabe, “vitalinas” era a expressão usada para as solteironas e muito embora a palavra exista no dicionário, com este enunciado puro, o contexto vem cheio de significados que faziam tremer de pavor às mais lindas jovens.

A ideia de frustração, de recalque e de despeito, está sempre associada à palavra “vitalina”. É a cara de algumas almas vingativas do congresso.

Aí eu fico pensando sobre a lógica esquerdista (que se vale do código dos direitos humanos, já tão maculados pelas interpretações que lhe são dadas), seus pesos e suas medidas.
O Brasil nunca esteve tão dividido. Nunca! E jamais foi tão desigual, debaixo da égide de uma moral que só existe para se vingar.

No nordeste, mais precisamente em João Pessoa, há um bloco carnavalesco chamado “As Raparigas de Chico”. Não preciso nem dizer que é de esquerda, mas curiosamente as raparigas esquerdistas não se importam muito com o duplo significado da palavra e saem alegremente cantando suas fantasias de serem de fato raparigas de Chico, o cantor, sem a menor sombra de ofensa no título.

Me pergunto porque se espinham de repente alguns esquerdistas, à disfarçada menção de que não causam desejo, sequer a um maníaco… Perdão aos falsos moralistas, mas sabemos bem que aquela frase infeliz, dita assim a queima roupa, na sessão do congresso, só queria dizer isso e nada mais.

Então, minha observação me diz que é só vingança pessoal e a mais pura hipocrisia, atirar num adversário imprudente e potencializar a vingança com um processo nos tribunais superiores, e que num momento tão delicado e problemático da política brasileira, se venha ocupar o tempo milionário dos ministros do STF, com rixas ordinárias, sem se importar com causas de peso que precisam de urgência.

O Brasil, nunca esteve tão quebrado, dividido pelo ódio… os ânimos nunca estiveram tão acirrados… parecem ter-se levantado das sombras, sentimentos medíocres, de escárnio, zombaria e frustrações, de todos os lados.

Uma doutrina de rancor, de provocação e ofensas, que tecem a ira com que se destrói povos, e se fabrica fracassos, enquanto eles brincam de congressistas magoados.

Essa é cartilha deles… o caos gera a necessidade, onde aparecem os falsos salvadores da pátria para se perpetuarem nos seus confortáveis acentos do poder.

Por: Mônica Torres
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Publicado originalmente em: Grupomoneybr